Os regulamentos visam eliminar o dilema de escolher entre a família e o desporto e oferecer às mulheres grávidas serviços alternativos. Apesar da falta de aplicação em alguns países, este é um passo significativo para os direitos das mulheres. Já se registaram alguns casos notáveis, como a queixa bem sucedida da futebolista Sara Bjork, a quem não foi pago o salário completo durante a gravidez. A indústria do futebol tem de continuar a investir no futebol feminino e a melhorar as instalações para conseguir a igualdade de tratamento com os homens. O papel dos agentes da FIFA é crucial, uma vez que prestam serviços profissionais para além das negociações de contratos.